Autonamorar
Auguste Toulmouche (French, 1829-1890) chamada "Vanity" feita no ano de 1890 |
Me amo pacientemente.
Me amo independentemente
de algo que me entristeça
E de alguém que me aborreça.
de algo que me entristeça
E de alguém que me aborreça.
Me elogio no espelho.
Me deparo com meu eu verdadeiro.
Permanece meu amor próprio nas más e boas horas!
Eu me abraço cheio de carinho todo santo dia agora...
Sei o quanto me cobro, às vezes.
Eu preciso ter mais paciência comigo agora e sempre...
Sei o quanto podemos pensar negativo
E no nosso potencial para nos criticar ou nos ajudar nosso íntimo.
As mudanças no pensamento,
No sentimento
E no comportamento
são possíveis quando estamos bem com nós mesmos.
são possíveis quando estamos bem com nós mesmos.
Não vou desistir
se, nas primeiras tentativas, eu não conseguir!
Longe da vaidade, vou buscar me amar!
Longe da inutilidade, vou buscar me agradar...
É preciso nos amar
Para o outro adorar...
Se não tivermos paciência conosco,
Com o outro teremos tão pouco.
Quero que esse bom sentimento
Seja meu eterno companheiro!!
Que transborde no meu ser
pelo hábito de meditar o meu viver!!
Me encontro num autonamorar
Com uma nova estrada para caminhar
Repleta de paciência, amor e carinho,
pois sei que posso me dar um real sorriso.
Sou uma inesgotável fonte de amor
Com perseverança e forte esplendor.
Sinto o amor em mim transbordando
E com ele quero seguir me transformando...
Referência: Fiz essa poesia depois de fazer essa excelente meditação de Louise Hay.
Referência da Pintura: https://www.wikiart.org/en/auguste-toulmouche/vanity-1890
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