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Mostrando postagens com o rótulo Dueto

Viagem Multicolorida - dueto 11 com Rômulo Reis e Beatriz Nahas

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  Infinidade de coisas para explorar  Universo tenho ao meu alcance  Os pensamentos criativos  Surgem como uma avalanche. A criatividade flui de mim Como um riacho intenso  Que eleva meu eu tão alto assim  Que me vejo feliz e imenso. Temporal de possibilidades  Chove idéias inspiradas  Numa tela gigantesca  Em tintas e cores variadas. Deslizando nessa cachoeira  O meu barquinho multicolorido  Alegrando a brincadeira  De um arco íris refletido. Navegando rio abaixo Leva um segredo destinado  Quando chegar em suas mãos  Ele será revelado. O segredo está em versos  Dedidalhos nesta criativa poesia  Que num papel por caminhos abertos Chegará a ti com alegria.

O Apagar das Luzes - Dueto de Leonardo Andrade e Beatriz Nahas

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A morte para ser aceita na existência Por uma criança que perdeu sua avó querida É possível se reconhecer na essência A finitude e a sua angústia durante a vida. A morte, única certeza nesse mundo incerto Destino incontornável que ninguém quer chegar perto Quebra normalmente abrupta do caminho aberto A transmutação do cultivado jardim no árido deserto. A morte, cerramento das cortinas, apagar das luzes Eteriza-se em epitáfios, sepulturas, jazigos e cruzes Representada por véus, mortalhas e sombrios capuzes Adornada por coroas e corbelhas de flores ou simples urzes. A morte quer ser lembrada, Mas nós a mandamos ir embora... Ela não tem como ser impossibilitada, Quando é chegada a sua hora! Comentário: Agradecimentos ao  Poeta Leonardo Andrade.  Uma grande alegria a nossa colaboração nesse dueto. Em sua página abaixo, ele muito contribui para a poesia também. Acesse:  https://pragmatha.com.br/produto/graos-pensamentos-vaos-e-desvaos/

Tem Coisas que o Silêncio Fala - dueto de Eduardo Samuel Ferreira e Beatriz Nahas

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 TEM COISAS QUE O SILÊNCIO FALA Eduardo Samuel Ferreira/ Beatriz Nahas  Nem tudo é dito com palavras, às vezes basta um simples olhar. O poeta escancara o seu pensamento quando através da poesia vem se expressar. A poesia sobrevoa na emoção  Que encara o poeta  Quando escuta seu coração  E, através da palavra, o revela. Revela a sua alegria e também a tristeza no amor. Mesmo com o coração doendo escreve pensando em ajudar o leitor. Mesmo com o coração doendo,  Chorando até secar,  Encontra nas palavras se acolhendo  Já que de tão real chega a emoção aceitar... Em muitas situações, a alegria também merece o nosso silêncio em virtude de gente invejosa. É melhor entrar no quarto, fechar a porta e agradecer a Deus, também; pela vida estar maravilhosa. O silêncio fala  Do nosso mundo  Quando a gente para  Para um momento poético profundo. 10/03/2022 Poesia feita para a participação na linda página do facebook que tive a alegria de partic...

Ponto X - dueto 10 de Rômulo Reis e Beatriz Nahas

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Há tempos eu procuro incessantemente Um caminho que me leve além  Ultrapassando o limite existente  Encontrarei o aconchego que convém. Há tempos eu procuro dar margem  À minha vontade de  conexão Porque a solidão faz parte da paisagem  Quando se vê único e acolhido o coração. Há tempos procurei um colo amigo  Que sentisse a mesma dor Um num outro encontrasse abrigo Pra compartilhar verdadeiro amor. Há tempos eu procuro um espaço  Sem muros, cercas ou barreiras  Onde prevaleça afeto e abraço  Sejam ilimitadas as suas fronteiras.  Há tempos eu procuro um mar aberto  Pra navegar pelas águas com coragem  E sair sem um destino certo  Somente pelo prazer de uma viagem. A amizade universal pode aproximar  as diferenças iminentes aparentes Pela reciprocidade possibilitar Que se revelem tão presentes. Assim, foi possível encontrar  na doçura e na calmaria desse abraço Um mar aberto amigo pra admirar E permitir sentir ass...

Vivaz - dueto 9 com Rômulo Reis

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  Vontade latente Insistente pulsante. As vezes, me agita. As vezes, calmante.  Valor verdejante voraz  Íntimo da vontade  Se adentra no ser vivaz Que aceita e modifica a realidade.  Vivente num abraço  Aconchegante no espaço  Ativo no caminho  Vívido no percurso  Na multidão que segue o curso E quando estou sozinho. Há tanto a sentir  Que seja vivido  Que mal podemos definir Apenas um ser vivo.  Desde os gatos aos cavalos Desde as árvores aos riachos. Argh! Vivido na saudade Do pai que foi embora Do filho que lembrou Da mãe que se ignora  Quem nunca mais voltou. Buá! Vivido na tristeza  De algo por dentro mobilizado  Em nome de um desejo  De que alguém esteja ao seu lado. Uhull! Volumosa alegria Inteiramente contagia Inundando o meu ser Aflorando os meus  sentidos Nos arrepios percebidos Faz minha pele estremecer. Smack! Veemente amor  que pulsa em louvor e calor  estremecendo meu corpo e ele...

Confidente Poema - dueto 8 com Rômulo Reis

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  Meu caro poema fiel e confidente, você meu amigo  conhece-me  profundamente. Todos meus dilemas, anseios e frustrações tu sabes com detalhes as minhas emoções.  És um companheiro  que me acompanha  de longa data E sempre me socorre bem na hora exata. O que se passa nesse instante? Por favor, então me diga! Ouvirei atentamente,  você, minha cara amiga... Nessa noite, tive um sonho  envolvente de desejo em que ele se aproximava  para um intenso beijo.  Carícias agraciadas  com carinho e paixão sendo apreciadas  no calor da emoção.  Foi um sonho de prazeres que não queria acordar,  pois caro poema, é triste dizeres  que ele não pode assim estar...  Como num paradoxo infernal,  eu o vejo em sonho com alegria,  mas por perceber-se irreal,  quero apagá-lo dessa fantasia. Quando ele passa perto,  disfarço a minha imparcialidade  com um sorriso secreto,  mas essa não é a minha verdade...

Riso Solto - Dueto 7 com Rômulo Reis

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A conversa boa  é como uma lagoa  que se acalma com a gentileza  Das duas meninas pela redondeza.   O infinito em sua abrangência  conecta-nos com a pureza e gentileza, envolve-nos com a paciência, harmonizando-nos com a natureza.  O riso flui como uma pena que cai na lagoa serena  numa interconexão de mundos  ao passar dos segundos.  O autor da vida assim pintou  ao fundo o céu alaranjado  a sensação que o tempo parou o nosso relógio paralisado.  Essa amizade é como o vento  que nos balança com o sentimento   ao sentir um lindo amanhecer   nas nossas almas a nos envolver... Mesmo no balanço das águas  no vai e vem do vento, a amizade é inabalável além das palavras, o mais belo sentimento.

Impisável - dueto 6 com Rômulo Reis

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Brotou minha autonomia regada com minha fé permaneceu de pé e aos poucos florescia. Quanto mais ela crescia como uma pequena criança encantada com a mudança estampava sua alegria Sacrifico-me diante da esmagadora opressão pra manter viva aquela que é pura ainda que custe minha vida farei tudo pra deixá-la segura. O peso sobre os meus ombros atualmente me condena resistirei fortemente sei que valerá a pena. O desrespeito a quem condena A alma se apequena Por não ser visto como gente Mas a flor continua em pé na nossa frente. A opressão do nosso mundo interno É resistida com o amor fraterno Em que com os olhos marejados permitimos Ouvir nossos sentimentos e nos abrimos. Nos abrimos ao nosso poder interior Que nos impulsiona aonde for Entre conquistas e angústias reerguemos A flor em nós mesmos e assim sorriremos. O florescimento da minha autonomia venceu o ataque eminente que me deu valentia no jardim da existência a desabrochar E construir uma base de concreto pra ninguém não mais pisa...

Políticos de Granizo– dueto Beatriz Nahas e Miguel Jacó

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A revolta do povo deixa as nuvens carregadas pelo governo o abandono das pessoas encharcadas.  Os trovões furiosos E os raios desastrosos São os reflexos de um povo descontente Por anos sugada a energia sobrevivente. Alguns políticos se tornam ilusionistas trazendo com a chuva a neblina. E assim, o povo fica cinza como o céu, ranzinza. Do nada ele vomita uma sandice tempestuosa Como se fosse um barril de pólvora independentemente do estrago pronto a ser jogado E o povo que o elegeu se sente desapontado. Sentindo raios, trovões e ventos, sem norte o povo vive segundos de gris sem suporte como se uma chuva de gelo e uma enchente encharcassem as ruas da nossa vida intensamente. É tanta a revolta que em forma de granizo, O povo sofre, chora e se manifesta num grito, Como nesse poema em que se ouve o barulho da chuva tão forte, tão brutal e tão catártico como nunca...

O Soldado George - dueto 5 com Rômulo Reis Oliveira

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Ele virou as costas para o inimigo Em meio a um massacre sangrento Carregando duas crianças puras consigo Em contraste com o cenário violento. Ele com o seu gesto nobre de amor Que expressou pelo seu semelhante Mesmo num ambiente de puro terror Salvar alguém foi mais importante. Numa guerra ferozmente impiedosa, Em que se contabilizava inúmeros assassinatos, Surgiu uma íntegra alma bondosa Tão humana nos seus grandes atos. O soldado George fez diferença Mostrando na batalha ser mais forte Preservar a vida foi a sua sentença Muito maior que o desejo de morte. Uma gota de sangue foi poupada Pelo Soldado George neste instante Em que a humanidade foi recuperada ao se sacrificar em nome do futuro adiante... Rômulo Reis e Beatriz Nahas.

Embriaguez Romântica - dueto 4 com Rômulo Reis

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Pintura de Christiane Nahas (Brasil, São Paulo) Dueto por Rômulo Reis e Beatriz Nahas Nesse momento agradável contigo Na praia que contemplamos lado a lado, Você é como um vinho e um abrigo Ao meu coração embriagado. O horizonte nos faz refletir Nossa pequenez diante do infinito Anunciando a noite que está por vir O Sol se vai num adeus tão bonito. No balanço das ondas do mar Navega livre o final de tarde Num bramido harmônico a entoar A bela canção que nos invade. O oceano beija a branca areia As nuvens abraçam o azul do céu O cenário naturalmente anseia Nos enrolar no mesmo véu. A montanha acaricia o mar Enquanto a noite vai chegando devagarinho. A areia pede à montanha para namorar. Testemunhamos o amor natural no nosso cantinho. O vinho apreciado nos deixou delirando Assim como o amor que nos enlouquece. O amor está na natureza nos rondando Inspirada pelo nosso amor que nos fortalece. O nosso amor quebra a nossa timidez E nos en...

A Fada e o Gnomo - dueto 3 com Rômulo Reis

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Dueto por Rômulo Reis e Beatriz Nahas Havia um pobre gnomo solitário  Submerso nas águas da solidão. A tristeza se estendia no horário.  O desespero penetrava o seu coração.  Como um vulnerável castelo de cartas  Foi o apogeu do seu reino encantado  E da desolação ficaram-se as marcas  E apenas ruínas haviam sobrado.  Assemelhava-se a um edifício desfeito  Que caído jamais se levanta.  Sentia um grande aperto no peito  E um gigantesco nó na garganta.  E em meio ao caos estabelecido  Conformado com o cenário do nada  Eis que aparece num bosque perdido  A figura ilustre de uma bela fada. Ilustre era como o Gnomo a olhava.  A fada não tinha nada de madrinha.  Haviam momentos que também se chateava E nada era possível ser feito com uma varinha.  Salabim... salabim... A fada em vão Tentou pela magia serenar seu coração, Mas, depois de um tempo...

Sinal de Vida - dueto 1 com Rômulo Reis Oliveira

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(versão original) Querido amigo, Eu estava tão pra baixo  E me sentindo tão "deprê" E de forma inesperada  Eu conheci assim você.  Eu estava assim tão só  Enrolado num grande nó,  Mas sua amizade genuína  Foi o ponto de partida,  pois deu-me um sinal de vida  Desalinhando a minha ruína.  Querida amiga, Eu também estava triste Deixando debaixo da coberta  O sinal de vida que persiste Em caminhar pela estrada certa Aprisionada nos meus medos. A alegria escapava entre os dedos, Sem a esperança que agora nos refrigera,  Assim que simplesmente decidi E, de vez então, me abri Para essa amizade sincera. Referência: Poesia linda demais feita com o brilhante poeta do Maranhão chamado Rômulo Reis Oliveira que é meu novo grande amigo em que nutrimos uma amizade genuína e pura como a água. Muito obrigada, Deus, por poder me encontrar com ele com quem pretendemos fazer mais interações poétic...

Diálogo entre um Amigo e uma Amiga - dueto 2 com Rômulo Reis Oliveira

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(segunda versão) Querido amigo, Quando eu estou tão pra baixo E me sentindo tão "deprê", de forma inesperada eu me lembro assim de você. Quando estou assim tão só Enrolado num grande nó, a sua amizade genuína me inspira como um ponto de partida Dando-me um sinal de vida E despertando-me da minha ruína. Querida amiga, Quando também me sinto triste, lembro de você e vejo debaixo da coberta O sinal de vida que persiste Em caminhar pela estrada certa que as vezes aprisiona os meus medos E a alegria que se escapa entre os meus dedos. Com você, a esperança em mim se refrigera A partir do momento quando simplesmente me permiti e decidi A, de vez então, me abrir Para essa amizade sincera. Referência: Essa segunda versão foi feita a partir da poesia anterior em que foi uma interação com o poeta e amigo Rômulo Reis Oliveira do Maranhão. 

Sonhar - com Marcelo Coloniezi

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O que fazer para o nascer ter um bom parecer? Há quem diga  que sonhar enaltece a vida. Há quem não arrisca,  pois a impotência os desanima. Já eu o curso da minha vida motiva, pois os sonhos me dão esperança como se eu voltasse a ser criança. ´As vezes, tenho umas recaídas quando acho que sou incapaz de nortear a minha vida. Sonho desmaiado, mas acordá-lo  s erá, por mim, desejado. Pode ser impossível para os outros, Mas eu vou conquistá-lo aos poucos! Comentário: Poema feito com Marcelo Coliniezi. Esse poema representa todos que fizemos juntos. 

Religião

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Botei fé na minha religião: soltar um grito à revolução. Tirei palavras dentro do meu coração. O céu e o inferno estão dentro do nosso planeta por isso escrevo esse poema com minha caneta. Há muito tempo, é negado o meu direito de paz. Não ficarei sentado, pois me calar não dá mais. Com o passar do tempo, os humanos começaram a evoluir. Perderam o amor, a razão e a sabedoria de qual caminho seguir. Religião não é motivo de julgamento, é apenas uma opinião. Cuidado para não se perder no escuro dentro de um porão. Procure sempre uma luz, você pode se impressionar. Sorria e siga em frente quando você a encontrar. Com a ajuda de uma amiga muito especial, Bia Marchi. S2

Bea x Bia - Rap

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Foda-se! Bea: Na verdade irmã, eu não sei por onde começar. Minha vida tá complicada! Afinal, de quem não está?! Felicidade, com dinheiro não se compra não! Ganha-se, conquista-se ou fica sentada no chão, mas olha! Viva na emoção! Arrisca, sorria com determinação. Sofrimento é um inferno, eu assumo, carrego... mas no final, vou colar a minha história na parede com um prego! Como é que é? Não to ouvindo! Isso é o som do vento ou meus problemas tão sumindo? Bia: Caramba, mano! Isso está estranho. Não sei o que dizer. Quer saber, vão se fuder! Vou expor os meus medos que é o que entendo e sobre a minha justiça para fazer a rima. É assim! Você está certa sim! Valentões sempre vão existir. Então só resta não nos reprimir. Com a manifestação ficará claro a nossa história que ficará na memória! O canto da vitória será ouvido e os meus problemas com um simples grito!! Bea: A sociedade não sabe mais amar Depois querem vir botar mor...