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Mostrando postagens de março, 2018

Na Balada

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Na balada, Dançando com alguém interessante Para a vida ficar menos estressante, a atração é liberada Entre pessoas que começam a se paquerar E vagarosamente Se encorajam a se aproximar.   Frente a Frente, O fogo é insistente. Olhar sedutor. Troca de calor. No primeiro sorriso malicioso, eles suspiram. No primeiro toque, eles se arriscam. Nasce um sentimento. Se durará o relacionamento,  o casal não precisa ter conhecimento. Eles somente se entregam  à paixão, à música e à emoção! Durante a canção, falou alto o coração. O casal é envolvido pelo desejo  num beijo intenso que dá à noite   um  prazeroso momento. Comentário: Esse poema é a segunda versão do poema "Balada Inclusiva". No poema acima, eu foquei no envolvimento do casal se paquerando na balada. No poema original, eu foquei na diversidade sexual mostrando que esse casal pode ser entre homossexuais ou heterossexuais. A balada inclusiva aceita tudo... Referência: Acho que

Balada dos meus Sonhos

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Na balada, Dançando com alguém interessante Para a vida ficar menos estressante, a atração é liberada Entre pessoas que começam a se paquerar E vagarosamente Se encorajam a se aproximar.  Frente a Frente,  O fogo é insistente.  Olhar sedutor.  Troca de calor. O primeiro sorriso malicioso, eles suspiram. O primeiro toque, eles arriscam. Esse casal pode ser heterossexual ou homossexual. Não existe a palavra normal. Não há ninguém que fica de fora! Então, venha pra essa balada inclusiva agora! Nessa balada dos meus sonhos, há respeito  para qualquer tipo de envolvimento. Não há preconceito Já que o mais importante é o sentimento e se entregar à paixão, à música e à emoção! Durante a canção, falou alto o coração. O casal é envolvido pelo desejo  num beijo intenso tornando a noite  um prazeroso momento. Referência: Essa é a segunda versão da música "Na Balada" que foi inspirada na música "No Baile

Sentindo a Natureza

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Pintura de Charles H. White Ver a natureza e reconhecer a sua beleza é o que traz emoção ao meu coração. ´Arvores de diversas cores: Vermelho pelos eternos amores. Amarela e Branca pela alegria da paz. Verde pela esperança de ser capaz. O violeta vem com a calma  para apaziguar minha alma.  O rosa é tão meigo que sorri o meu espírito por inteiro.  A árvore verde não é a única que pode nascer nessa paisagem tão rica.  A Diversidade é aceita. Nenhuma cor se rejeita porque nada é alheio à natureza que não seja possível ser reconhecida a sua beleza.  Esse quadro conseguiu me emocionar por sentir Deus de mim se aproximar.  Ao olhar as maravilhas de sua criação,  é possível perceber meu coração  dominado por uma imensa gratidão. Referência: Poema totalmente inspirado na imagem acima de Charles H.White. Fonte da Imagem : https://br.pinterest.com/pin/304696731029871492/ 

Diálogo entre a Dor e a Superação

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A superação falou para a dor: "Se supere logo que te esperar está chato!" A dor respondeu com rancor: "Me deixe em paz! Não enche o meu saco!" A superação elevou o tom da sua voz irritada: "Para de frescura! Você tem trabalho!" A dor respondeu debochada: "Isso apenas faz eu me esconder debaixo do assoalho."  A superação falou que a dor é fraca e insistente.  A dor falou que a superação não a respeita impaciente.  A dor pede para poder ser sentida p or um momento Até que a superação possa aparecer no sujeito.  É por isso que a superação cobra tanto da dor Porque nós queremos logo acabar com esse horror  Sem respeitar o tempo do sentimento Que se fortalece com o tremendo desprezo. A superação é ansiosa para acabar logo com o sofrimento  Que quando é prolongado, é realmente um evitável tormento, Mas quando a tristeza não pode ser liberada, A dor tem mais dificuldade de ser superada. Fonte d

Por favor, Diga pra mim (corrigido)

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Vêm e, por favor, diga pra mim Que ainda pensa nos nossos beijos assim. Vêm e, por favor, diga a verdade que ainda me ama  Porque meu amor por ti ainda clama. Vêm, meu amor, para levar a minha dor.  Vêm e por favor,  diga pra mim que ainda pode sentir o amor em puro clamor, louvor e calor! Por favor, apenas venha se a saudade ainda persistir e se a verdade for realmente essa a sentir Para que juntos genuinamente possamos seguir!! Referência: Poesia inspirada na música "Eu quero fugir" do grupo Rouge que amo de paixão. 

Numa Conversa Comigo

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Nos meus 20 anos, converso com meu passado e meu futuro.  Converso para integrar um ser único. Converso para nunca esquecer que a menina pequena e a grande mulher Estarão comigo onde e quando eu quiser.  Te amo, pequena menina! Eu ainda tenho muito de você em minha vida.  Sinto uma nostalgia!  Sinto uma grande alegria Ao me lembrar de quando eu era criança  E do meu olhar de pureza e esperança.  Tenho saudade de você embora você esteja me observando em mim impossibilitando eu te esquecer.  Te amo, grande mulher! Confio em você para realizar meus sonhos, Mas tudo bem se desistir de outros julgados estranhos. Como vou estar no futuro? Será que vou mudar muito?  Mas espero ainda em você um pouco me reconhecer. E Espero não totalmente perder O sentido do mundo  caindo num desespero profundo. Te amo, Grande Mulher e Pequena Menina! Te am

Olhos de Gris

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Força para cair sangue dos meus olhos de gris que libertam todo o sofrimento sufocado lá dentro. Me lembro do tempo infantil de quando era fácil e ágil como uma dançarina cantando a alegria por estar viva. O tempo passa...  O vento passa... Agora eu continuo dançando na vida adulta com tantas cobranças e responsabilidades.  Uma nostalgia triste é liberada aos poucos nos movimentos do meu corpo dançarino. Meus olhos de gris tem saudade da infância que se foi e não volta mais... Com a dança chegando ao fim, a dançarina está mais aliviada da tensão apenas naquele momento.  ´ E só quando a dançarina entender que o auto-conhecimento   e a aceitação do nosso ciclo vital  são mais importantes do que a nossa idade que ela não vai mais perceber a tristeza na nostalgia porque será uma nostalgia com alegria por poder ter desfrutado  de todas as etapas da vida.  Assim, a dançarina vai se perceber rodeada de muita cor e por isso, vai ver o sangue dos olhos de gris p

Facilidade Relativa

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É fácil enxergar? Para um cego não é. É fácil atravessar a rua? Para um paraplégico não é. É fácil distinguir o amarelo do verde? Para um daltônico não é. É fácil "cantar parabéns"? Para um mudo não é. É fácil dar uma aula? Para um iniciante não é. É fácil escrever o seu nome? Para um analfabeto não é. É fácil entender física? Para outro talvez seja mais fácil geografia. É fácil viver? Para todos (não só você) nunca será. Assim, vamos aceitar e respeitar as pessoas como são? Cada um tem dificuldades, capacidades e experiências diferentes. Não precisamos caluniar ninguém por não ter certa capacidade ou conhecimento que julgamos "tão simples" de se entender ou de se fazer até mesmo porque a facilidade é relativa . O que pode ser fácil para você pode não ser fácil para a outra pessoa. Conforme-se e então, respeite! Comentário Importante:  Esse não é um poema como de costume. ´E uma pro

Dançando com o meu Anjo

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Um anjo dançarino bateu em minha porta e me disse: - Posso te ajudar a viver? Eu perguntei: - Como poderia? Daí, começou a dançar delicadamente.  Em um certo momento, levantou seus braços em minha direção me convidando para uma dança, a sua forma de resposta. Repentinamente, a fluidez em minha vida se igualou a da dança a qual me encantei com esse meu amigo.  Desde esse momento, ele sempre andou comigo... sempre . Comentário: Essa prosa poética é bem antiga que eu fiz em homenagem aos anjos, aos mentores...

Fantoches Cidadãos

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As crianças pedem ansiosas pra começar O teatro de fantoches que vem alegrar e ensinar. Os atores estão prontos com alegria para contar uma historia bem significativa. As cortinas se abrem E os personagens se interagem Como se fosse a realidade da sociedade por causa dos personagens estarem sendo controlados assim como os cidadãos manipulados. João foi o primeiro fantoche que no palco apareceu. João entrou numa nova escola, que não muito bem o recebeu. Por ser negro, ele sofre pelo racismo. Daí, começou a passar por um conflito, Pois tinha raiva de sua identidade Pelas crianças, os outros fantoches, não aceitarem sua realidade. Agressões, exclusões, Xingamentos e exageros Deixaram João em lamentos acreditando ser um inferior sujeito E que as crianças da cidade eram as mais corretas Por serem brancas, cultas, ricas, magras, loiras, extrovertidas, saudáveis e espertas. O João e nem outra criança sabia Que atores atrás das cortinas dirigiam suas vidas

Tempestade da Cura

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A chuva cai. A dor sai.  A chuva lava meus pecados  E cicatriza meus machucados.  A chuva vem.  A cura também  De tudo o que é doloroso em mim,  De tudo o que me faz não sorrir assim.  A tempestade leva a culpa E qualquer surra  Da imperfeição que tende a me convidar  À prática de me auto perdoar  Para o remorso não em mim abrigar  E depois da chuva acabar,  Poder a paz no Sol encontrar.  Comentário: Eu fiz uma encomenda em que eu não fui autorizada a postar aqui no blog. E aí, deu vontade de fazer um outro poema com a temática da tempestade. Mas, mudei todo o poema. Só pra contar a história desse poema para quem quiser. Ele nasceu depois do estudo bibliográfico de uma encomenda sobre a culpa. Referências: Perspectiva psicanalista da culpa:  http://www.revistavortice.com.br/2014/05/o-sentimento-de-culpa-na-psicanalise.html Perspectiva comportamental da culpa:  http://www.itcrcampinas.com.br/pdf/helio/analise_comportamental_sentimento_culp