Vendados Olhos
Vendados Olhos
Com a venda nos olhos num eterno segundo,
Desta forma, eu apenas aceito o orgulho.
O orgulho me diz que não tenho erros a rever
Nem conhecimentos alheios que valha compreender.
Com a escuridão nos olhos pela venda,
me aprisiono pelo orgulho em mim mesma.
Como é possibilitar que o universo me ensine
Alegando não saber tudo que precise?
Verdades incontestáveis são uma escuridão
Sem ver as pedras que precisam ser tiradas à mão.
A sabedoria é conquistada a cada dia
E me permite olhar a realidade com valentia.
As pedras podem ser retiradas da nossa alma
Que pesam e dificultam nossa jornada.
Restam-se as penas que aliviam a vida
Pela leveza e delicadeza de sua caída.
O amor preenche o coração
Que se domina pela emoção.
O coração aprende com a alegria plena
que pode tentar vislumbrar sem uma venda...
Referência: Fiz essa poesia com a seguinte frase espírita:
10 – (...) O orgulho é a venda que lhes tapa os olhos. Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro a causa do mal. Ele não abandona os filhos perdidos, pois sabe que, cedo ou tarde, seus olhos se abrirão; mas quer que o façam de vontade própria.
https://evangelhoespirita.wordpress.com/capitulos-1-a-27/cap-7-bem-aventurados-os-pobres-de-espirito/misterios-ocultos-aos-sabios-e-prudentes/
Desta forma, eu apenas aceito o orgulho.
O orgulho me diz que não tenho erros a rever
Nem conhecimentos alheios que valha compreender.
Com a escuridão nos olhos pela venda,
me aprisiono pelo orgulho em mim mesma.
Como é possibilitar que o universo me ensine
Alegando não saber tudo que precise?
Verdades incontestáveis são uma escuridão
Sem ver as pedras que precisam ser tiradas à mão.
A sabedoria é conquistada a cada dia
E me permite olhar a realidade com valentia.
As pedras podem ser retiradas da nossa alma
Que pesam e dificultam nossa jornada.
Restam-se as penas que aliviam a vida
Pela leveza e delicadeza de sua caída.
O amor preenche o coração
Que se domina pela emoção.
O coração aprende com a alegria plena
que pode tentar vislumbrar sem uma venda...
Referência: Fiz essa poesia com a seguinte frase espírita:
10 – (...) O orgulho é a venda que lhes tapa os olhos. Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro a causa do mal. Ele não abandona os filhos perdidos, pois sabe que, cedo ou tarde, seus olhos se abrirão; mas quer que o façam de vontade própria.
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