Tchau, aviãozinho


Coloco no papel
a insegurança que me domina
na esperança de que escape pelo céu
e que devolva a minha alegria.

A minha autoestima
tanto oscila em meu dia
o que tanto me lastima
pelo desrespeito a mim ser uma sina.

Imagino um avião de papel construir
e pelo céu ele vai sumir, sucumbir, partir
levando todo o medo que me escraviza
e toda a insegurança que me agoniza.

Só vai ficar aqui assim
o respeito a mim
já que minha natureza
deve ser a minha fortaleza.

Tchau, aviãozinho!
Siga o seu caminho!
Eu vou traçar o meu sem mais receio!
Vou atrás do meu sonho sem freio!!

Comentários

Sacha moser disse…
A puljante dor é algo que temos que esquecer para o nosso bem viver