Consolo da Bailarina
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A bailarina tristonha procura uma música que a envolva. A bailarina busca em uma cantiga o consolo de uma grande amiga. A bailarina sonha com sua liberdade. Cada movimento vem da sua alma que expressa a sua vontade. A bailarina voa em uma delicadeza única, chega à Lua e lá mostra a música que nela habita. A Bailarina é a própria cantiga. Com o tempo, a bailarina se permite a se arriscar mais e se apegar menos. Vive em paz por ela mesma. Sem vícios. Sem martírios. Ela dança livre entre as núvens, os ventos e os tempos...