A Fada e o Gnomo - dueto 3 com Rômulo Reis
Dueto por Rômulo Reis e Beatriz Nahas Havia um pobre gnomo solitário Submerso nas águas da solidão. A tristeza se estendia no horário. O desespero penetrava o seu coração. Como um vulnerável castelo de cartas Foi o apogeu do seu reino encantado E da desolação ficaram-se as marcas E apenas ruínas haviam sobrado. Assemelhava-se a um edifício desfeito Que caído jamais se levanta. Sentia um grande aperto no peito E um gigantesco nó na garganta. E em meio ao caos estabelecido Conformado com o cenário do nada Eis que aparece num bosque perdido A figura ilustre de uma bela fada. Ilustre era como o Gnomo a olhava. A fada não tinha nada de madrinha. Haviam momentos que também se chateava E nada era possível ser feito com uma varinha. Salabim... salabim... A fada em vão Tentou pela magia serenar seu coração, Mas, depois de um tempo...