Rumo a Minha Mente

Quem você é? Vejo a cobrança Em ter que ser alguém nesse mundo Com ou sem escrúpulos, Mas alguém... Vejo a impaciência do mundo Para que eu ouça, veja e fale tudo, que eu seja alguém... Vi o meu sufoco a essa realidade. Busquei na pressão a minha personalidade. Consegui, mas me chateio por termos que mostrá-la a todo momento Como se ela fosse uma espécie de documento. A sociedade quer ver o meu posicionamento, Pois então aqui vai o quanto lamento: O costume de afastar a naturalidade. Tenho que mostrar uma qualquer identidade para ser reconhecida como alguém... Longe de poder deixar o tempo me definir Longe de poder deixar tudo fluir... Comentário: Fiz esse poema na minha pré-adolescência como um desabafo a quando fiz um curso e a todo o momento me pediam um posicionamento e não sabia a minha opinião sobre o assunto.

Eu sou luz. Eu, às vezes, escuridão. A luz ilumina todo o dia o Evereste: o paraíso celeste. Almejo paz veludosa no meu olhar, Que num grande zelo a faço permanecer em meu peito como um diamante na montanha a cuidar e a proteger em eterno silêncio. O amor a expandir eu vou subir passo a passo até o topo da montanha descobrir um conhecimento sábio ao olhar do alto para as necessidades de cada ser humano com amor até nos encontrarmos sem engano em algum ano no topo do Evereste que é o tão almejado paraíso celeste.

Tento entender meus sentimentos Em meio a tantos lamentos. É triste não saber o que se sente, Se é ou não um amor presente, Pois como você vai embora em um momento, Não posso me empolgar por muito tempo. Para quê permitir a alegria, Se daqui a pouco terá despedida? Não sei mais o que quero... Se devo esperar você por tanto tempo... Não quero nos enganar. Oscila meu amar Pela impaciência de tudo isso passar. Oscila meu desejar Pelo medo de tudo isso desmoronar.   Tempo de vida se vai na solidão, na tristeza Na depressão, na incerteza Dos meus passos... Estão todos embaçados!! E estou farta De tentar encontrá-los! Às vezes, eu quero só o meu espaço... Uma parte de mim é por ti apaixonada E outra quer ir embora desesperada! Como saber se é o momento Para terminar? Como saber se é o jeito Tudo acabar? Quero ir embora Achando tarde a hora, Mas também quero te ver agora Sem demora. Quero minha liberdade, Mas o outro lado da realidade É que eu tenho med...

Brahma Kumaris Almejo asas, Que me levem longe Onde no céu tenham tantas estrelas Que possam realizar todos meus sonhos Pela noite inteira. Almejo um lugar Tão insano como uma mente que se presta a sonhar Por algo que ela mesma precisa buscar.

Ver o invisível, Provar o improvável, Tocar o intocável e Possibilitar o impossível depende da sensibilidade e razão de cada um achar que mesmo os fatos não existirem, as reflexões persistem.

Desenho um pardal com a esperança   de voar ao meu lado. Desenho uma borboleta  com a esperança  de iluminar a minha vida  com cores tão ricas. Desenho um elefante que me leve para o alto onde possa viver  e poder simplesmente ser. Apago tudo o que quero. Desenho tudo o que seja necessário para escapar da rotina em demasia de comprar e vender, De trabalhar e estudar para depois, quando parar de pensar, sobreviver  a minha capacidade de imaginar.

Mãe!! Mãe!! Mãe!! Onde está indo? Está sem rumo? Espere! Eu estou te chamando! Desde quando está correndo nessa estrada? Está desesperada por se encontrar? Eu vou te ajudar. Deixe-me eu lhe dar um abraço. Eu te amo … Comentário: Poema em homenagem a minha mãe. 

Acordo num jardim com flores,  alecrins, violetas, margaridas, sabiás, querubins. A simplicidade do silêncio me move num vestido de cetim. Há muito tempo, a simplicidade não era sentida por mim. Algum dia retornarei à vida corpórea para evoluir meu espírito com gritos e gemidos sofridos, porém enquanto esse dia não vem,         me reconheço no além ao lado de DEUS,  da minha parceira NATUREZA e da minha irmandade (quem me dera fosse eterna), LIBERDADE!                                                                

Bum Bum Bum Toc Toc Toc Tic Tac Tic Tac Zum Zum Zum Shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ........................... A correria da cidade é silenciada Ao descansar no silêncio da minha alma. 

 Havia um pássaro numa gaiola Numa gaiola havia um pássaro Gaiola era minha. Tristeza me domina ao perceber a liberdade que este pássaro não tinha... Morreu sufocado pela escravidão. Assobio deprimido  e voo impedido pelo capricho da minha ilusão. Queria tê-lo só pra mim. Eu mereço o mesmo fim... Comentário: Eu imaginei a situação. Nunca tive um pássaro e pretendo não ter. Eles são lindos, mas deve ser sofrido não poder voar...

Botei fé na minha religião: soltar um grito à revolução. Tirei palavras dentro do meu coração. O céu e o inferno estão dentro do nosso planeta por isso escrevo esse poema com minha caneta. Há muito tempo, é negado o meu direito de paz. Não ficarei sentado, pois me calar não dá mais. Com o passar do tempo, os humanos começaram a evoluir. Perderam o amor, a razão e a sabedoria de qual caminho seguir. Religião não é motivo de julgamento, é apenas uma opinião. Cuidado para não se perder no escuro dentro de um porão. Procure sempre uma luz, você pode se impressionar. Sorria e siga em frente quando você a encontrar. Com a ajuda de uma amiga muito especial, Bia Marchi. S2

Foda-se! Bea: Na verdade irmã, eu não sei por onde começar. Minha vida tá complicada! Afinal, de quem não está?! Felicidade, com dinheiro não se compra não! Ganha-se, conquista-se ou fica sentada no chão, mas olha! Viva na emoção! Arrisca, sorria com determinação. Sofrimento é um inferno, eu assumo, carrego... mas no final, vou colar a minha história na parede com um prego! Como é que é? Não to ouvindo! Isso é o som do vento ou meus problemas tão sumindo? Bia: Caramba, mano! Isso está estranho. Não sei o que dizer. Quer saber, vão se fuder! Vou expor os meus medos que é o que entendo e sobre a minha justiça para fazer a rima. É assim! Você está certa sim! Valentões sempre vão existir. Então só resta não nos reprimir. Com a manifestação ficará claro a nossa história que ficará na memória! O canto da vitória será ouvido e os meus problemas com um simples grito!! Bea: A sociedade não sabe mais amar Depois querem vir botar mor...

Um menino, uma menina. Caminho pra lá e pra cá. Sem pensar, sem parar. Com o seu leve aroma no ar. Me excito só em cheirar, Mas para mim não dá! Não é o bastante para me contentar. Ou até mesmo me segurar, me controlar e entender, que não posso te beijar! Mas uma coisa eu sei: eu sempre vou te amar... Feito pela minha prima amada Júlia.

Sempre pensando  e me atrapalhando, pensamentos ruins e infelicidades Com meu amor preciso me acertar. Posso estar enganada,  errada ou apaixonada. Será eu enciumada? Ou estou louca  como uma tonta tentando entender o que vai acontecer. Preciso me render! Comentário: Feito por uma prima muito especial: Júlia!! S2

A música salva a alma educada a chorar todas as noites com a lembrança das dores. A música salva pela verdade das notas não poderem ser falsas como algumas pessoas,  que enganam qualquer um servindo uma coca  secretamente com rum. A música salva o ser humano que se sobressalta numa armadilha de seguir ou cair na vida. A música salva pela melodia tão maravilhosa, que nos leva a uma viagem com  aves colorindo os ares nos momentos tristes, tensos e divertidos, pois são os nossos mais fiéis amigos. A música é o combustível de pessoas más ou boas, honestas ou falsas,  pois por trás da máscara,  nós temos SEMPRE a mesma cara!

Deitada em minha cama,  eu paro e penso: Esse não é meu lugar. Onde estará? Ao lado de quem? Na terra ou no além? Cansei desse mundo! Me sinto perdida sem nem uma amiga que comigo reflita o que é a vida.

As ondas do rio vem e vão. A canção é uma distração como um sonho bom, pois leva embora a minha solidão me curando num banho rico de som, que purifica a minha alma me deixando totalmente calma como se renascer fosse brincadeira para uma linda cachoeira, que faz chuá a noite inteira o que faz com que ela seja a minha eterna companheira. Comentário: Meu primeiro poema, que considerei bom. Eu f iz outros poemas antes desse por passatempo para brincar de rimar e imaginar.  Com esse, comecei a gostar mesmo de fazer poemas de uma forma mais séria.

Quando acaba uma vida, definha minha autoestima. Fico triste em perceber, pois o alguém vou desatender. Isso é o que eu penso. Mas, será que o liquido é mais denso? S erá que a quantidade de água, que o mar desagua é um sinal de que é preciso nadar para, então, o fim dele achar? As chances de se afogar é grande. Mas, é girada várias vezes a nossa roda-gigante. Portanto, a vida que eu tanto sofri com um fim não será mais lamentada assim, pois a máscara da alma foi tirada Até que em fim ela foi libertada para perambular sem destino, e sobretudo invisível. Será que existe mesmo um final? Se sim, tudo seria sem sentido, anormal! A lembrança de seu sorriso me levará algum dia ao paraíso para a saudade terminar e uma outra vida juntos começar...

(Fonte da imagem: http://blog.parperfeito.com.br/especiais/dia-do-amigo/) No objetivo acabei de entrar e amigas passei a encontrar A Nathália é legal, uma amiga especial A Bruna é tagarela e também muito magrela A Mariana foi no primeiro mês pena que foi pra C3. A Elora é a Elora como uma flora. A Ana Beatriz é bailarina e uma engraçada menina. Na perua do tio Roberto entrei, sou a últma a ser levada, mas com o Leo sempre dei uma conversada. A Isabela é tenista e muito otimista. A Flávia é animada e pelo Caique apaixonada. A Bia Marchi é feliz e tem um sorriso de atriz. A Denise é sentimental romantica e legal. A Larissa é uma popstar. Com ela, fico sem ar. Por enquanto são essas as pessoas que fazem minha manhã ser tão boa! Comentário: terceiro poema da minha vida. Fiz para as minhas amigas e amigos principais do meu colégio na aula de português do colégio Objetivo. Eu reuni todas as minhas amigas para ler para el...

É como uma dança. que não me cansa. Me deixa calma. Amolece minha alma. Avanço um passo. Volto num compasso. Aprendo o acorde de dó até que se desfaça o nó. Em seguida, é a vez do fá para que eu descanse num sofá. “The entertainer” é a minha preferida que deixa a minha tarde mexida. A do  Tarzan , quando acordo começo a tocar, pois no meu coração ela sempre estará. A do Nemo é maravilhosa, é melodia em forma de prosa. A “Fur Elise” quero aprender, mas mais tarde porque muito difícil parece ser.   “Noite Feliz” é muito quieta dá até pra tirar uma soneca. A do Bach foi complicada, mas depois fiquei apaixonada. “Over the rainbow” também aprendi e uma coisa gostosa depois senti. Imagino que estou numa orquestra e que eu sou a maestra. Quem me vê se contagia pela minha grande alegria! Eu me encontrei quando me sentei e me tranquilizei, pois pelo teclado me encantei… ...