Hábitos Ruins (segunda versão)
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| Wangjie Li - Desenho a Lápis (USA, Los Angeles) |
Aquela sedução toda…
Me deixa louca
E tão boba.
Embora a saudade, vou resistir...
Embora a vontade, firme vou persistir
em nome daquilo que o meu "eu" necessitar
Para poder me revitalizar…
Toda a vez que tento voar,
volto para você sem pensar.
Você me atrai com o seu jeito e seu olhar
e eu vou por tanto te amar.
Em nome do amor, a insistência
Embora tenham os mesmos problemas.
Ignorei o que era importante para mim
Sem pensar nas consequências.
Achava que rezar ou esperar ia resolver…
Achava que aceitar ou falar era para eu fazer,
Mas chegou num momento que não mais suporto
Uma situação que permanece do mesmo modo.
O problema não é ter dificuldades.
Todos nós as temos como normalidades.
O problema é considerá-las tão somente naturalidades
Que devem ser intimadas a parecer em nossa realidade.
A acomodação de ambos gerou em nós impaciência.
Várias discussões com desrespeito e violência.
Tenho meus defeitos, mas também tenho necessidades
que não vou mais ignorar pela minha salubridade.
Agora, quero minha liberdade com urgência!
Agora, quero respeitar minha essência!!
Eu quero saber o que realmente quero para mim.
Quero me conhecer e superar meus limites, sim.
Sou muito jovem para me prender...
Preciso as minhas possibilidades perceber
Para saber o que fazer
Do meu viver.
Preciso acabar com esse mau hábito
porque sempre caio no mesmo martírio chato
por não entender direito o meu real sentimento
e por não saber o que fazer com nós mesmos.
Em tudo na minha vida,
Pede a minha cautela e autonomia
De saber escolher com calma
Sem ser mais a hábitos ruins uma escrava...
Referência: Juntei com o final do poema "Hábitos Ruins"...
Me deixa louca
E tão boba.
Embora a saudade, vou resistir...
Embora a vontade, firme vou persistir
em nome daquilo que o meu "eu" necessitar
Para poder me revitalizar…
Toda a vez que tento voar,
volto para você sem pensar.
Você me atrai com o seu jeito e seu olhar
e eu vou por tanto te amar.
Em nome do amor, a insistência
Embora tenham os mesmos problemas.
Ignorei o que era importante para mim
Sem pensar nas consequências.
Achava que rezar ou esperar ia resolver…
Achava que aceitar ou falar era para eu fazer,
Mas chegou num momento que não mais suporto
Uma situação que permanece do mesmo modo.
O problema não é ter dificuldades.
Todos nós as temos como normalidades.
O problema é considerá-las tão somente naturalidades
Que devem ser intimadas a parecer em nossa realidade.
A acomodação de ambos gerou em nós impaciência.
Várias discussões com desrespeito e violência.
Tenho meus defeitos, mas também tenho necessidades
que não vou mais ignorar pela minha salubridade.
Agora, quero minha liberdade com urgência!
Agora, quero respeitar minha essência!!
Eu quero saber o que realmente quero para mim.
Quero me conhecer e superar meus limites, sim.
Sou muito jovem para me prender...
Preciso as minhas possibilidades perceber
Para saber o que fazer
Do meu viver.
Preciso acabar com esse mau hábito
porque sempre caio no mesmo martírio chato
por não entender direito o meu real sentimento
e por não saber o que fazer com nós mesmos.
Em tudo na minha vida,
Pede a minha cautela e autonomia
De saber escolher com calma
Sem ser mais a hábitos ruins uma escrava...
Referência: Juntei com o final do poema "Hábitos Ruins"...
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