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Mostrando postagens com o rótulo Alegria

Querer Por Perto

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  Fecho os olhos e sinto a água caindo E seus lábios vindo  percorrerem o meu íntimo...   Abro os olhos e lamento porque não te vejo comigo,  mas está aqui dentro até que tento  sussurrar algo daqui no seu ouvido...   Você conseguiu sentir daí o sussurro? Um murmúrio de amor nem que seja num susto? Espero que sinta o poder do nosso amor  ao te chamar para mais perto sem pudor.  Ainda não chegou a hora de nos vermos infelizmente, mas te imagino aqui pela saudade em minha frente.  Vou fazendo meus afazeres, mas de repente,  penso em nós quando tomarmos banho juntos deliciosamente. Entrelaçamos nossas vidas tentando caminhar sem (tanto) medo. Ensaboamos nossas costas em que carregamos tanto peso. Enxaguamos nossos troncos e ombros  Entre beijos e abraços,  entre ensejos e afagos.    Depois, conversamos durante a noite inteira.  Quem sabe, fazemos com pipoca um cinema cobertos pelo cobertor  de calor, prazer e amor.    E quando fecharmos e abrirmos os olhos, espero  que estejamos de corpo,

Juízo Meu de Mulher

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Uma camisola de rendinha eu ponho E vou graciosamente ao seu encontro... Escuto deliciosamente o seu chamar E me deleito com o seu observar. Você me encara Com uma expressão galanteadora E com um sorriso na cara Se aproxima com sua boca sedutora. Sua forma de me encarar Atiça meu juízo de mulher Que poderia me beijar Aonde e como eu quiser. O segredo foi revelado De um desejo irremediável A partir de um olhar apaixonado E sedento de um amor confiável. As palavras nestes versos estão imersas No desejo que me despertas Ao me olhar como louco Através da camisola de rendinhas o meu corpo. Sente endurecer seu colosso, Afasta as rendinhas com prazer, Levanta a camisola e vê meu corpo Disposto numa aventura a me fazer viver. Me leva com cuidado e gentileza até a cama, Me dizendo o quanto você me deseja e me ama Por tantas sensações e sentimentos que por mim sente Despertando o juízo de mulher em minha mente. Em conversas diárias, interessadas e pacientes, A segurança e o amor estão muito pres

Um Saltitante Chafariz

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Me sinto tão feliz  Que posso parecer  Um saltitante chafariz  Por estar contigo a viver.  Me sinto tão apaixonada  Que posso simplesmente sorrir Totalmente do nada  Me arrepiando ao te sentir. Uma preocupação  Com nosso bem estar  Para que de coração  Possamos juntos nadar. Quero poder ter companhia  Da sua mais autenticidade completa  Mesmo que com medo ou valentia  Caminhar nessa avenida de ruas repleta. Para onde vamos nós podemos ver  Onde, como e quando escolher, Mas espero que fique em nós o chafariz a saltitar  E nós juntos nos amando ao redor dele a mergulhar e nadar... 

Eu e Nós

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Há uma possibilidade  De se desvendar  Na naturalidade da realidade Do "eu" a se mostrar.  Há um encontro profundo Audível no silêncio  De si mesma, de dentro, Entre si e outro sujeito, Entre si e o mundo...  O Eu autoconfiante é inteiramente suficiente Para escolher confiando em seu crivo potente, Perceber o que lhe é sensível  E prorromper o que para si é possível.  A experiência revela o "eu" Na sua potência de um sentimento seu  A estar presenciando sem censura, Quando acolhe a si mesmo nessa abertura.  O crivo pessoal se observa e se fortalece  E ao mesmo tempo o do outro se percebe  Podendo sondar o que possam ser feitos Pensando nos dois em suas necessidades,  sentimentos e direitos... 

Zanzar na Ventania

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Zanzar na Ventania   A ventania de hoje me faz zanzar com ora alegria ora agonia: o que puder experimentar em minha humana face a cada dia.   A ventania de hoje e de ontem, no sentido do meu ser, me recria pelas recordações que em mim fica, no presente atenta vivencia E no futuro maleável modifica.   A ventania Do ontem, do hoje para o amanhã faz despertar a autoconfiança pela manhã com a possibilidade de respirar, experimentar ao longo do tempo e poder ser "eu" a cada momento.   Referência:  Poesia inspirada levemente na música "Apenas Eu" da Luisa Sonsa que traz uma mensagem bem forte e humanista.  Inspirada também no existencial-humanista- fenomenologia de Heidegger e psicologia humanista de Carl Rogers.   

Viagem Multicolorida - dueto 11 com Rômulo Reis e Beatriz Nahas

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  Infinidade de coisas para explorar  Universo tenho ao meu alcance  Os pensamentos criativos  Surgem como uma avalanche. A criatividade flui de mim Como um riacho intenso  Que eleva meu eu tão alto assim  Que me vejo feliz e imenso. Temporal de possibilidades  Chove idéias inspiradas  Numa tela gigantesca  Em tintas e cores variadas. Deslizando nessa cachoeira  O meu barquinho multicolorido  Alegrando a brincadeira  De um arco íris refletido. Navegando rio abaixo Leva um segredo destinado  Quando chegar em suas mãos  Ele será revelado. O segredo está em versos  Dedidalhos nesta criativa poesia  Que num papel por caminhos abertos Chegará a ti com alegria.

Tem Coisas que o Silêncio Fala - dueto de Eduardo Samuel Ferreira e Beatriz Nahas

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 TEM COISAS QUE O SILÊNCIO FALA Eduardo Samuel Ferreira/ Beatriz Nahas  Nem tudo é dito com palavras, às vezes basta um simples olhar. O poeta escancara o seu pensamento quando através da poesia vem se expressar. A poesia sobrevoa na emoção  Que encara o poeta  Quando escuta seu coração  E, através da palavra, o revela. Revela a sua alegria e também a tristeza no amor. Mesmo com o coração doendo escreve pensando em ajudar o leitor. Mesmo com o coração doendo,  Chorando até secar,  Encontra nas palavras se acolhendo  Já que de tão real chega a emoção aceitar... Em muitas situações, a alegria também merece o nosso silêncio em virtude de gente invejosa. É melhor entrar no quarto, fechar a porta e agradecer a Deus, também; pela vida estar maravilhosa. O silêncio fala  Do nosso mundo  Quando a gente para  Para um momento poético profundo. 10/03/2022 Poesia feita para a participação na linda página do facebook que tive a alegria de participar "POETISAS VALOROSAS (DUETOS COM O POETA EDUA

Confie

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Eu vejo uma menina No balanço Com tranças no cabelo Desejando que alguém Apenas confie nela, A fazendo se sentir sob as nuvens, Atravessando o rio, Quase caindo da árvore A que imagina estar apoiada Olhando do alto tudo em volta. Depois de tantos xingamentos, Depreciações, Ofensas e comparações, Ela só quer silêncio Para manter seus sentimentos De como ela ainda pode confiar em si mesma Ao olhar para dentro. Ela se balança Com os cabelos voando, As lágrimas se derramando Pela sua face E molhando suas bochechas rosadas Que caem sob o seu colo. Ela é uma mera menina sob o balanço Que só queria que alguém confiasse nela, Em sua capacidade de voar Como uma borboleta e de viver... Mas ela relembra de certas hostis vozes E percebe que se não estão prontos para confiarem nela Que precisará de mais forças ainda Para confiar em si mesma. A menina, então, ao se conscientizar disso Se joga tanto para frente No balanço Com tamanha força Que ela chegou tão alto Como se estivesse no topo de uma árvo

Sabor da sua Boca

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Te encarei No meio da balada E me deparei Com uma cilada Em que me fascinei Por sua mirada. Te enfeiticei Com o olhar Pois precisei Confessar Que vivenciei O paquerar. Conversou Brisa boa. Se aproximou Da minha boca. Me beijou Deixando doida. Eu beijava Outros lábios, Falava e dançava Com outros otários, Mas seus lábios ansiava. Neles numa profusão, Eu pensava sem querer Chamando a atenção Que me atrevi a me ver Intrigada por essa emoção. Quando te revi, sorri Mais com outro beijo, num prazeroso momento, em que senti Um conforto urgente sedento De que fiquemos por aqui.

Ponto X - dueto 10 de Rômulo Reis e Beatriz Nahas

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Há tempos eu procuro incessantemente Um caminho que me leve além  Ultrapassando o limite existente  Encontrarei o aconchego que convém. Há tempos eu procuro dar margem  À minha vontade de  conexão Porque a solidão faz parte da paisagem  Quando se vê único e acolhido o coração. Há tempos procurei um colo amigo  Que sentisse a mesma dor Um num outro encontrasse abrigo Pra compartilhar verdadeiro amor. Há tempos eu procuro um espaço  Sem muros, cercas ou barreiras  Onde prevaleça afeto e abraço  Sejam ilimitadas as suas fronteiras.  Há tempos eu procuro um mar aberto  Pra navegar pelas águas com coragem  E sair sem um destino certo  Somente pelo prazer de uma viagem. A amizade universal pode aproximar  as diferenças iminentes aparentes Pela reciprocidade possibilitar Que se revelem tão presentes. Assim, foi possível encontrar  na doçura e na calmaria desse abraço Um mar aberto amigo pra admirar E permitir sentir assim, o seu afago...

Quero Saber

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Quero saber sem me julgar como criança de que não fomos uma simples aventura. Quero me sentir mais segura com toda a sua esperança de vir a ver-me, meu coração balança, mas como posso ter certeza de que gostou de mim e que não é coisa da minha cabeça pensar em nós juntos assim? Quero ouvir e te sentir como o amor que é adoçado com o passar do tempo e cada vez mais cultivado com o passar de cada momento. Senti em mim esse fluir sincero dos nossos corações como se viessem da sintonia de canções e gostaria de ouvir o que sente por mim e me pergunto se o que já viu já te afugentou ou você nem está perto de dizer que se assustou... Quero saber sem me julgar como criança. São necessidades humanas... Esse sumiço todo... é por quê? Seus motivos parecem muito reais; só espero não serem pretextos. Sinto esse medo porque quero te perguntar: Depois de tudo o que viu, posso confiar em você? você realmente me aceita? E poderia me amar?

Mãos Dadas

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As ondas do mar vêm e vão. Estamos de mãos dadas olhando a azul e cristalina imensidão. Nos aproximamos a cada passo  do mar.  Nossos pés tocam a areia macia e quente sob a força do Sol a nos vislumbrar.  Até o momento que tocamos nossos pés na onda pequenina pioneira gelada  surpreendendo nosso corpo com a cilada. Aai sinto um frio na espinha que arrepia, desentorpece, choca e estremece, pedindo que escolha o coração dar meia volta com coragem para o quentinho da areia  ou continuar com coragem para enfrentar junto as ondas em cadeia.  Chego a sentir uma emoção no fundo do meu coração,  quando eu percebo  que, embora dos possíveis tombos o medo, continuamos de mãos dadas respeitando nossas decisões acirradas porque cada onda é uma escolha consciente  de ir por baixo ou por cima disfarçadamente ou voltar para trás ou bater no peito de frente. Sinto o gelo ser quente como puro fervor  com a força do Sol do nosso amor. Assim, espero podermos continuar  de mãos dadas a nos assegurar  sent

Brisa do Amor

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Eu estou amando uma pessoa  que a cada dia  consigo confiar mais. Estou me encantando  por uma pessoa que acolhe meus diversos sentimentos  sejam de alegrias sejam de lamentos.  Estou me relacionando  com uma pessoa  que sinto que posso ser eu mesma  e eu aceito que ele também o seja.  Eu estou amando  uma pessoa  que se permite ser pessoa e me permito ser pessoa.  E de mãos dadas,  temos esperanças agraciadas de caminhar pela orla da praia  com a brisa soprando em nossa raia.  A brisa do amor  assopra mais forte com esse louvor, somente desejando que Deus (e a gente) permita  que essa brisa possa continuar a embalar a nossa vida...   Josh_Adamski Outra versão do poema postada no recanto das letras: Brisa do Amor Depois de tanto sofrer, Eu estou amando uma pessoa que a cada dia consigo confiar mais. Depois de tanto ser culpada pelo que sinto, Estou me encantando por uma pessoa que acolhe meus diversos sentimentos sejam de alegrias sejam de lamentos. Depois de tanto não me sentir aceita

O Sol

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O sol em mim acalora  minha vida que implora por mais fé nos caminhos e por mais amor nos ninhos.  A família se une com o foco no sentimento que a une de modo a possibilitar a transparência  e aceitação à mais profunda experiência.  O que sinto, percebo e digo estão em sintonia comigo  e a você eu posso me revelar por antes de mais ninguém eu me aceitar.  O sol em mim aflora o desejo de dentro para fora  de amando ajudar o planeta nessa compreensão da empatia plena.  Por trás dos montes, o sol está  e das árvores que o vento vá possibilitar o movimento  de suas folhas com o passar do tempo...   Inspirada em Carl Rogers e Marshall Rosenberg. 

Faísca

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    Vivencialmente, Compreendi o nosso amor  como a água passa pela corrente. Não resistente. Vivi e senti nem amargurada pela dor  nem apagada pela mágoa. Fui só eu mesma resiliente.  Procurei insistente. Me permiti mais segura do que for  Do meu mundo à palavra  que me vejo pertencente.  Me olhei no todo vivencialmente que então, te vi e em mim senti um sentimento forte além do calor como se fosse mágica por notar o nosso presente.  Essa faísca brota da alma simplesmente ao ser contemplada aqui com uma boa conversa repleta de amor,  com um interesse de ver minha risada e de descobrir em meu corpo o deleite.  Me sinto sorridente desde que me ouvi  a tentar procurar um novo amor Para somar em minha vida atribulada com um olhar e sorriso que me aceite.  Eu me vejo presente pela sintonia entre eu e ti numa espécie de louvor quando inteira enlaçada te vejo inteiro com um enfeite.  Como magia e faísca, é esse enfeite  de amor nascendo e crescendo que percebi e desejo para mim com e sem pud

Vivaz - dueto 9 com Rômulo Reis

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  Vontade latente Insistente pulsante. As vezes, me agita. As vezes, calmante.  Valor verdejante voraz  Íntimo da vontade  Se adentra no ser vivaz Que aceita e modifica a realidade.  Vivente num abraço  Aconchegante no espaço  Ativo no caminho  Vívido no percurso  Na multidão que segue o curso E quando estou sozinho. Há tanto a sentir  Que seja vivido  Que mal podemos definir Apenas um ser vivo.  Desde os gatos aos cavalos Desde as árvores aos riachos. Argh! Vivido na saudade Do pai que foi embora Do filho que lembrou Da mãe que se ignora  Quem nunca mais voltou. Buá! Vivido na tristeza  De algo por dentro mobilizado  Em nome de um desejo  De que alguém esteja ao seu lado. Uhull! Volumosa alegria Inteiramente contagia Inundando o meu ser Aflorando os meus  sentidos Nos arrepios percebidos Faz minha pele estremecer. Smack! Veemente amor  que pulsa em louvor e calor  estremecendo meu corpo e elevando a alma num sopro  tão vivo envolvido de multiplas cores  e perfumado por inúmeras flores

Doçura num Licor

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E quando estava chorando Horas e horas triste pensando Que ninguém iria querer ficar me namorando, Você já estava me procurando. E quando estava na fadiga Querendo desistir da vida, Pois ninguém me compreenderia, Te escutando vejo que me equivocaria. Suas palavras são doces Como licor de chocolate Que me delicio devagarinho Como se viesse de mansinho. Tomo esse licor Como adentra-me o amor Numa doçura que amolece a alma Perceber o coração em calma. Para o novo, te desejo claridades, Como diria Aline Wirley, no olhar. Seja quem for que possa estar, Estou aberta às possibilidades. Eu estou bem comigo mesma. E só me percebo nessa fortaleza Pelo processo de autoconhecimento Que me proporcionou esse apaziguamento. A partir do meu mundo aceito, Quero conhecer o mundo alheio Que percebo com uma doçura ao estar disposta A receber esse novo elo que nos envolver se possa... Nada é censurado ou proibido Para o universo convidativo Ao aceitar o amor que vem das almas E a compreensão das suas doces

Riso Solto - Dueto 7 com Rômulo Reis

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A conversa boa  é como uma lagoa  que se acalma com a gentileza  Das duas meninas pela redondeza.   O infinito em sua abrangência  conecta-nos com a pureza e gentileza, envolve-nos com a paciência, harmonizando-nos com a natureza.  O riso flui como uma pena que cai na lagoa serena  numa interconexão de mundos  ao passar dos segundos.  O autor da vida assim pintou  ao fundo o céu alaranjado  a sensação que o tempo parou o nosso relógio paralisado.  Essa amizade é como o vento  que nos balança com o sentimento   ao sentir um lindo amanhecer   nas nossas almas a nos envolver... Mesmo no balanço das águas  no vai e vem do vento, a amizade é inabalável além das palavras, o mais belo sentimento.

Impisável - dueto 6 com Rômulo Reis

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Brotou minha autonomia regada com minha fé permaneceu de pé e aos poucos florescia. Quanto mais ela crescia como uma pequena criança encantada com a mudança estampava sua alegria Sacrifico-me diante da esmagadora opressão pra manter viva aquela que é pura ainda que custe minha vida farei tudo pra deixá-la segura. O peso sobre os meus ombros atualmente me condena resistirei fortemente sei que valerá a pena. O desrespeito a quem condena A alma se apequena Por não ser visto como gente Mas a flor continua em pé na nossa frente. A opressão do nosso mundo interno É resistida com o amor fraterno Em que com os olhos marejados permitimos Ouvir nossos sentimentos e nos abrimos. Nos abrimos ao nosso poder interior Que nos impulsiona aonde for Entre conquistas e angústias reerguemos A flor em nós mesmos e assim sorriremos. O florescimento da minha autonomia venceu o ataque eminente que me deu valentia no jardim da existência a desabrochar E construir uma base de concreto pra ninguém não mais pisa

Burra!

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Burra... E pensar que o insulto que você dirigiu a mim Você se insulta todos os dias, Não me faz me sentir tão triste ou irritada Como eu ficava nos meus tempos de criança... Você me pareceu extremamente aflito para ser apto a competir ao sistema como você cobrou a mim E cobra de si mesmo para que a vida valha a pena... Sim... Quem cobra algo dos outros, antes cobra de si mesmo. Eu valido o seu sentimento e necessidade, Pois também o sinto e necessito crescer, Mas discordo da sua estratégia para atendê-la. Armou um circo por eu ter confundido o significado de uma palavra. É o que você faz com você? Não me afetei com o insulto, honestamente. Só me lembrei dos meus tempos de escola. Era um toda a semana Por pessoas diferentes que não me conheciam bem. Agora me conheço. Sei do meu valor. E sei que julgar não deixa de ser um direito de expressão Para tragicamente expressar uma necessidade, Mas não é uma verdade absoluta em si. Algumas pessoas entendem como verdades as suas percepções. Ela