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Mostrando postagens com o rótulo Tristeza

Há de se ver Livre como o Céu

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Se e quando quiser, suba uma montanha, abra seus braços e, se sentindo como um pássaro, salte do topo para voar e tocar com as pontas dos dedos o céu.  O céu têm tantas infinitas possibilidades de sentimentos.  O dia ensolarado tão feliz.  O céu cinza tão triste.  O céu rosado tão apaixonado.  O céu estrelado tão reflexivo.  O céu nublado tão contido. O céu chuvoso tão nervoso.  O céu laranja tão esperançoso.  Os céus com diversas emoções só querem poder existirem, acontecerem e serem.  Voe com delicadeza ou aspereza pelas nuvens da redondeza. O céu conceberá o momento pela emoção que aí está experienciada, e então, há de se ver como uma pessoa livre.  Documento da prosa poética:  Feita depois de ler carl rogers.  Poesia inspirada no artigo p. 50 do 2 artigo de carl rogers do livro "pessoa para pessoa" com o Stevens e outros autores.  data de criação: 2/07/2022

Karma do Eu

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  Intrínsecamente sozinha  Companhia minha Indivíduo tão eu e tão meu.   Diferentemente, Unicamente,  Tão Beatriz. Mas vive o presente.  Busca estar persistente.  Confia em seu potencial e jeito individual.  Observadora e tagarela desde criança. Introspectiva e extrovertida em aliança.  Ambivalente!! Valente!! Paciente!!    Nunca quis me rotular ou acreditar no conceito que o outro me deu. Não é por falta de personalidade nem por falta de um momento seu.  Os rótulos são insuficientes para a experiência do Eu. Quando me deparei sozinha, só senti a solidão  E por vezes alegre por poder ter um eu  E por vezes triste por querer um(a) amigo(a) meu.  Pois então, aprendi mais empatia e autenticidade,  Mais responsabilidade e amorosidade  Para que seja possível eu me mostrar na realidade.   Foi dessa solitude em sua completa dimensão aceita Que passei a me mostrar para algumas pessoas e para mim mesma  Como digna de amor e de aceitação como pessoa com certeza. ----------  Karma do Eu   Intrins

Harmonia dos Mares

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Sentia a saudade e a mágoa, Quando pensava em nós, No que poderia ter sido E aí, me acabava por chorar,  Até que transbordava de lágrimas  Me sentindo um navio em alto mar.  A dor estava no presente ao recordar o passado.  O amor estava no passado ao fantasiar no presente.  Tentava me deparar para meu futuro com essa realidade Não chegando a me cobrar nenhuma tranquilidade.  As ondas do mar estavam realmente fortes e pesadas.  Não me cobrei para parecer indiferente, Pois machucou meu coração profundamente  Por me encontrar bastante apaixonada. Então, não contive cada lágrima despencada, assim como você não manteve cada promessa declarada.  Nossa relação, pensando aqui agora,  Foi como esse navio confuso  indo ou não embora  Navegando inseguro ora numa correnteza Amena ou sob uma ilusória fortaleza Em que eu precisava compreender mais do que ser compreendida,  Me anular mais para a gente continuar a navegar,  E por isso, não hesito a confessar  que além da tristeza, por vezes, também se

Querer Por Perto

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  Fecho os olhos e sinto a água caindo E seus lábios vindo  percorrerem o meu íntimo...   Abro os olhos e lamento porque não te vejo comigo,  mas está aqui dentro até que tento  sussurrar algo daqui no seu ouvido...   Você conseguiu sentir daí o sussurro? Um murmúrio de amor nem que seja num susto? Espero que sinta o poder do nosso amor  ao te chamar para mais perto sem pudor.  Ainda não chegou a hora de nos vermos infelizmente, mas te imagino aqui pela saudade em minha frente.  Vou fazendo meus afazeres, mas de repente,  penso em nós quando tomarmos banho juntos deliciosamente. Entrelaçamos nossas vidas tentando caminhar sem (tanto) medo. Ensaboamos nossas costas em que carregamos tanto peso. Enxaguamos nossos troncos e ombros  Entre beijos e abraços,  entre ensejos e afagos.    Depois, conversamos durante a noite inteira.  Quem sabe, fazemos com pipoca um cinema cobertos pelo cobertor  de calor, prazer e amor.    E quando fecharmos e abrirmos os olhos, espero  que estejamos de corpo,

O Apagar das Luzes - Dueto de Leonardo Andrade e Beatriz Nahas

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A morte para ser aceita na existência Por uma criança que perdeu sua avó querida É possível se reconhecer na essência A finitude e a sua angústia durante a vida. A morte, única certeza nesse mundo incerto Destino incontornável que ninguém quer chegar perto Quebra normalmente abrupta do caminho aberto A transmutação do cultivado jardim no árido deserto. A morte, cerramento das cortinas, apagar das luzes Eteriza-se em epitáfios, sepulturas, jazigos e cruzes Representada por véus, mortalhas e sombrios capuzes Adornada por coroas e corbelhas de flores ou simples urzes. A morte quer ser lembrada, Mas nós a mandamos ir embora... Ela não tem como ser impossibilitada, Quando é chegada a sua hora! Comentário: Agradecimentos ao  Poeta Leonardo Andrade.  Uma grande alegria a nossa colaboração nesse dueto. Em sua página abaixo, ele muito contribui para a poesia também. Acesse:  https://pragmatha.com.br/produto/graos-pensamentos-vaos-e-desvaos/

De Repente

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  Uma respiração ofegante  surpreendeu-me de repente já que depois de um instante, Não me via mais em seus braços tão contente.  Tão apaixonada eu me sentia,  porém você escolheu se afastar tão de repente assim dando mais ouvido às suas autodepreciações e à agonia do que ao nosso amor tão compreensível em mim.  (Em nós, quero dizer... Mas não poderia dizer por você) Agonia e insegurança que tanto, de repente, às vezes, sinto  de não saber se sou a pessoa "certa" para ti,  mas por nos amar e querer nos ver felizes, não minto  que não impediria que nossa história prossiga daqui.   (se ainda estivesse na sua).  Mas, de repente, você o impediu,  minha escolha não permitiu,  o que tinha a dizer não ouviu e por isso, tive que afogar tudo o se sentiu...   O que senti foi tão forte que isso me sufocaria,  então, resolvi guardá-lo na gaveta da memória  Afogá-lo assim, de repente, não sei se conseguiria porque foi uma pessoa importante na minha história.    Porém, sempre soube que pode

Quero Saber

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Quero saber sem me julgar como criança de que não fomos uma simples aventura. Quero me sentir mais segura com toda a sua esperança de vir a ver-me, meu coração balança, mas como posso ter certeza de que gostou de mim e que não é coisa da minha cabeça pensar em nós juntos assim? Quero ouvir e te sentir como o amor que é adoçado com o passar do tempo e cada vez mais cultivado com o passar de cada momento. Senti em mim esse fluir sincero dos nossos corações como se viessem da sintonia de canções e gostaria de ouvir o que sente por mim e me pergunto se o que já viu já te afugentou ou você nem está perto de dizer que se assustou... Quero saber sem me julgar como criança. São necessidades humanas... Esse sumiço todo... é por quê? Seus motivos parecem muito reais; só espero não serem pretextos. Sinto esse medo porque quero te perguntar: Depois de tudo o que viu, posso confiar em você? você realmente me aceita? E poderia me amar?

Vindo Das Cinzas

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Do pó ao brilho a transcender, Do morrer ao renascer, Do fim ao recomeço adiante, Do passado ao instante... A fênix renasceu das cinzas como eu que me via em ruínas e transcendi reencontrando-me ao sondar a fumaça que exalava do meu corpo em plena brasa. A culpa me enclausurava no passado. A agonia incendiava um eu amortificado sem forças por olhar tanto para fora com mais valor em detrimento do meu mundo com menos cor. Foi assim por anos e anos a fio sem conseguir me dirigir pelo rio, mas de certa forma, renasci e me encontrei comigo mesma percebendo a vela, mesmo que discreta, ainda acesa. Eu precisei de coragem porque encarei de vez a sondagem inundada pelo fogo para o observar à espreita e para o vivenciar dentro de mim, dilacerando-me, sendo refeita. Do carvão e do pó, eu percebi a minha força que me preenche aqui não havendo nada agora que possa derrubá-la, desde que fui, com o passar da terapia, transformada. A fênix ressurgiu como o sinal de vida sentiu percorrer minha alma

Vivaz - dueto 9 com Rômulo Reis

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  Vontade latente Insistente pulsante. As vezes, me agita. As vezes, calmante.  Valor verdejante voraz  Íntimo da vontade  Se adentra no ser vivaz Que aceita e modifica a realidade.  Vivente num abraço  Aconchegante no espaço  Ativo no caminho  Vívido no percurso  Na multidão que segue o curso E quando estou sozinho. Há tanto a sentir  Que seja vivido  Que mal podemos definir Apenas um ser vivo.  Desde os gatos aos cavalos Desde as árvores aos riachos. Argh! Vivido na saudade Do pai que foi embora Do filho que lembrou Da mãe que se ignora  Quem nunca mais voltou. Buá! Vivido na tristeza  De algo por dentro mobilizado  Em nome de um desejo  De que alguém esteja ao seu lado. Uhull! Volumosa alegria Inteiramente contagia Inundando o meu ser Aflorando os meus  sentidos Nos arrepios percebidos Faz minha pele estremecer. Smack! Veemente amor  que pulsa em louvor e calor  estremecendo meu corpo e elevando a alma num sopro  tão vivo envolvido de multiplas cores  e perfumado por inúmeras flores

Doçura num Licor

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E quando estava chorando Horas e horas triste pensando Que ninguém iria querer ficar me namorando, Você já estava me procurando. E quando estava na fadiga Querendo desistir da vida, Pois ninguém me compreenderia, Te escutando vejo que me equivocaria. Suas palavras são doces Como licor de chocolate Que me delicio devagarinho Como se viesse de mansinho. Tomo esse licor Como adentra-me o amor Numa doçura que amolece a alma Perceber o coração em calma. Para o novo, te desejo claridades, Como diria Aline Wirley, no olhar. Seja quem for que possa estar, Estou aberta às possibilidades. Eu estou bem comigo mesma. E só me percebo nessa fortaleza Pelo processo de autoconhecimento Que me proporcionou esse apaziguamento. A partir do meu mundo aceito, Quero conhecer o mundo alheio Que percebo com uma doçura ao estar disposta A receber esse novo elo que nos envolver se possa... Nada é censurado ou proibido Para o universo convidativo Ao aceitar o amor que vem das almas E a compreensão das suas doces

Sacrifício Aceito

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 Quem me dera partirmos juntos poder... Mas se não der para escolher EU prefiro eu sofrer Sua morte do que você  A minha porque A dor é tamanha sem você viver... Inspirada no Victor Frankl   pintura por edvard Munch "Separation"

Confidente Poema - dueto 8 com Rômulo Reis

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  Meu caro poema fiel e confidente, você meu amigo  conhece-me  profundamente. Todos meus dilemas, anseios e frustrações tu sabes com detalhes as minhas emoções.  És um companheiro  que me acompanha  de longa data E sempre me socorre bem na hora exata. O que se passa nesse instante? Por favor, então me diga! Ouvirei atentamente,  você, minha cara amiga... Nessa noite, tive um sonho  envolvente de desejo em que ele se aproximava  para um intenso beijo.  Carícias agraciadas  com carinho e paixão sendo apreciadas  no calor da emoção.  Foi um sonho de prazeres que não queria acordar,  pois caro poema, é triste dizeres  que ele não pode assim estar...  Como num paradoxo infernal,  eu o vejo em sonho com alegria,  mas por perceber-se irreal,  quero apagá-lo dessa fantasia. Quando ele passa perto,  disfarço a minha imparcialidade  com um sorriso secreto,  mas essa não é a minha verdade...  ´E um inferno com ele viver   em minha sonhadora mente,  e nos meus braços não o ter,  quando acordo sol

Burra!

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Burra... E pensar que o insulto que você dirigiu a mim Você se insulta todos os dias, Não me faz me sentir tão triste ou irritada Como eu ficava nos meus tempos de criança... Você me pareceu extremamente aflito para ser apto a competir ao sistema como você cobrou a mim E cobra de si mesmo para que a vida valha a pena... Sim... Quem cobra algo dos outros, antes cobra de si mesmo. Eu valido o seu sentimento e necessidade, Pois também o sinto e necessito crescer, Mas discordo da sua estratégia para atendê-la. Armou um circo por eu ter confundido o significado de uma palavra. É o que você faz com você? Não me afetei com o insulto, honestamente. Só me lembrei dos meus tempos de escola. Era um toda a semana Por pessoas diferentes que não me conheciam bem. Agora me conheço. Sei do meu valor. E sei que julgar não deixa de ser um direito de expressão Para tragicamente expressar uma necessidade, Mas não é uma verdade absoluta em si. Algumas pessoas entendem como verdades as suas percepções. Ela

HUMANA

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HUMANA Cansei de pensar Em como Minha angústia Precisa ser tratada Como se fosse errada... Sabe o que é fazer uma escolha Sem poder sentir angústia? Ainda mais angustiante. Kkk A angústia existencial Vem a ser possível Nessa minha crise individual Que me convida a pensar e sentir Coisas que antes queria fugir. O momento que estou vivendo É de transição a um outro modo de ir percebendo O ser humano que observa a diversidade E não mais tenta se encaixar num sistema como normalidade. Se a normalidade é não se angustiar, Então a anormalidade é se angustiar? QUEBRA DE PARADIGMA. Ao invés de pensar no que seria normal, Por quê que não focamos em compreender a angústia existencial Ou diversos outros sentimentos que temos e associar com nossas necessidades Que possam despertar no nosso dia a dia uma completa observação da nossa vida?! A Culpa se esvai... A angústia vem. Por que do que vou me culpar, Se o que sinto eu posso valorizar? Aquilo que não atendi a mim ou ao outro, posso vir a me ent

Escuto-me

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Escuto-me Escuto-me. Não é certa nem errada. A aceito sentir por si só. A tristeza indica que não estou atendendo uma necessidade que estou esquecendo o que pode me fazer olhar para a redondeza. A raiva me alerta, quando a identifico, Uma necessidade que me importo A ponto de quando a ignoramos, sinto um ódio... A ansiedade em si tem uma razão de ser que me indica uma vontade de ver logo algo que necessito me atender. Quando alegria sentir, é por conseguir atender uma necessidade minha à vista e então, é possível celebrar esta conquista. Escuto-me. Não é certa nem errada. A aceito sentir por si só... A autoempatia se dá quando identifico esse sentimento e necessidade e comunico que fazem parte da minha autenticidade. Identificar a necessidade como a causa do meu triste sentimento Me possibilita me responsabilizar pelo momento mais do que quando me culpo em moralizantes julgamentos. Os outros também têm as mesmas necessidades que vem a ser entendidas também como causa de muitas naturais

Recuo da Solidão

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  Segredo Disfarçado  quer ser expressado: o desejo de partir por só me sentir... Longe minha alma voa  e disparada não me perdoa  quando quer encontrar  um sinal de vida para continuar... Agora a solidão ataca  devora, entristece e mata  o sinal de vida sobrevivente  que vai morrendo em minha mente.  Sozinha aqui na multidão  tento me explicar em vão, mas meus receios parecem patéticos, mesmo que sejam tão discretos.  A desesperança faz buraquinhos  no meu caminho sem vizinhos que possam me ajudar a me levantar.  Não preciso de ajuda.  Encaro sozinha a luta.  Porém, percebo que é ilusão, pois só faz sentir mais só o coração... Pintura: Edvard Munch (Noruega)  Centro de valorização da vida - Ligue 188

Políticos de Granizo– dueto Beatriz Nahas e Miguel Jacó

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A revolta do povo deixa as nuvens carregadas pelo governo o abandono das pessoas encharcadas.  Os trovões furiosos E os raios desastrosos São os reflexos de um povo descontente Por anos sugada a energia sobrevivente. Alguns políticos se tornam ilusionistas trazendo com a chuva a neblina. E assim, o povo fica cinza como o céu, ranzinza. Do nada ele vomita uma sandice tempestuosa Como se fosse um barril de pólvora independentemente do estrago pronto a ser jogado E o povo que o elegeu se sente desapontado. Sentindo raios, trovões e ventos, sem norte o povo vive segundos de gris sem suporte como se uma chuva de gelo e uma enchente encharcassem as ruas da nossa vida intensamente. É tanta a revolta que em forma de granizo, O povo sofre, chora e se manifesta num grito, Como nesse poema em que se ouve o barulho da chuva tão forte, tão brutal e tão catártico como nunca...

O Trem da Loucura

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Chegou o trem da loucura para abastecer o hospital da cura da anormalidade que assusta a cidade e que quer se ver longe dessa demoniedade. Um por um desce do trem Pensando que vão ter uma saúde do bem, Mas só como doentes são vistos e punidos Por não serem pela sociedade bem compreendidos. A raiva ou a tristeza era justificada pela existência de algum transtorno ignorando a social violência que eram tratados dia após dia de quem desconhecia a empatia. Negros, alcoólatras, necessitados, Putas, gays, aleijados, Desciam do trem para o manicômio Como num holocausto mórbido. Categorizá-los por doentes mentais Pelo que seriam cidadãos "anormais" Foi tão perigoso e preconceituoso em vários níveis justificando tratamentos nos primeiros hospícios bem insensíveis... Lobotomia ou solitárias para quem não obedecer, Dopa ou castigos físicos para quem se enfurecer Já que deviam aceitar serem um zumbi que não tem roupa, não come, não sente nem sorri. Pela superlotação, as pessoas dormiam em

Gatos Do Vizinho

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Não consegui fechar  a minha janela, pois vi um gato lindo e fofo me encarar  no chão da sala do vizinho através dela.  A sala estava bem iluminada.  Havia uma rede na janela dele bem colocada.  Um gato cinza me percebeu primeiro E depois um gato preto veio ligeiro.  Eles me viam na janela ao lado extremamente atentos e hipnotizados, E eu devolvia o olhar com ternura, O sentimento da nossa conexão tão pura.  Será que me tornei  uma gata enorme na janela aos olhos deles e os assustei  ou realmente eles quiseram me passar essa sensação tão terna e bela? Só sei que ficamos uns dez minutos nos olhando  Como se estivéssemos pelo olhar falando  Como nos sentimos imersos na solidão  cada um em sua casa e no seu coração.  Me senti conectada com os gatos dos vizinhos já que estavam numa sala sozinhos  E eu só no meu quarto ficava me questionando  Se era loucura essa conexão que estava experienciando.  Quando pensava na janela fechar,  pensava que o nível dessa atenção  Fazia tempo que eu não re

Os Sistemas a Rigor (corrigido)

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  Eu quero me sentir obediente ao sistema e/ou quero me descobrir autêntica em cada cena ? Se eu ao sistema não valer,  eu me igualaria a uma posse em que eu poderia me desfazer  com uma simples overdose.  Se eu me permitir  com cada experiência sentir  o que for possível, eu não apenas serviria para o sistema que assim me recompensaria.  A punição ou a recompensa promissora de cada agência controladora podem tornar o sujeito grato compreensivelmente, mas também um mero funcionário  por colaborar com as cobranças a si e aos outros feitas de modo tão sanguinário.  Cobrando a si e o outro para agirem tão. mas tão corretamente e julgando todo aquele que não é competente,  o ser pode viver sem saber apenas para fortalecer  os sistemas que continuarão de forma desumana a crescer... ´E claro que por trás da Igreja, do Estado,  da escola, da economia e do trabalho, há no fundo um objetivo e uma importância  o que não é rebatido aqui em nenhuma instância. Eu acredito que, em parte, os sistemas