Como o Fantasma da ópera, eu gostaria de me esconder pela minha feiura Numa máscara e num castelo E às vezes, me escondo e me repreendo. Como a Princesa Rapunzel, Eu admito que gostaria de me refugiar Pelas minhas acnes numa torre E às vezes, assim faço e me repreendo. Como o Monstro de Frankenstein, Às vezes, me vejo Pelo meu rosto monstruoso e vergonhoso a ponto de me achar Um ser sobre-humano horroroso. Não tanto exatamente pela história de cada um Quanto me identifico com o sentimento De estar imerso no receio, na tristeza e no constrangimento de não se achar digno de amor, por isso... Passar uma vida sem amor é muito triste. E por isso, ao pensar neles, eu me vejo, Me concebo, choro e clamo por dias melhores Porque a falta de amor é uma dor absurda Que eu não quero mais vivenciar e assim viver. Essa dor se intensificou quando terminamos, Por denunciar esse defeito meu como um motivo. Por isso, n...